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Ensino de Língua Estrangeira vai além da gramática

27/11/2011

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__ Por: Amanda Polato (novaescola@atleitor.com.br)

Ensino de Língua Estrangeira vai além da gramática. Para aprimorar o ensino de Inglês e Espanhol, o ideal é usar textos diversos, valorizando a interação e as situações reais de comunicação
Os jovens - sejam japoneses, franceses, angolanos, brasileiros ou mexicanos - veem os mesmos filmes, curtem as músicas de sucesso internacional, leem os best-sellers e acessam ao mesmo tempo as páginas da internet. E fazem tudo isso usando, além da língua materna, o inglês e também o espanhol, que amplia cada vez mais seu alcance. Por isso, o ensino de Língua Estrangeira vem se modificando (confira a linha do tempo no quadro abaixo) e hoje busca, como principal objetivo, fazer com que os estudantes participem ativa e criticamente de um mundo com fronteiras diluídas no que diz respeito ao acesso à informação.

"Os alunos têm, sim, interesse em aprender outro idioma a fim de entender as letras das canções e poder cantá-las e se comunicar via internet", explica Deise Prina Dutra, formadora de professores de Língua Estrangeira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

As pesquisas mais recentes no ensino das disciplinas estão vinculadas à perspectiva sociointeracionista (leia mais sobre outras formas de ensinar no quadro "Metodologias mais comuns"), defendida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Essa visão leva em conta as necessidades dos alunos. "Sempre se deve perguntar por que o brasileiro precisa aprender outra língua e para quê", diz Maria Antonieta Alba Celani, pesquisadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e uma das autoras dos PCNs.

Mitos pedagógicos
Confira alguns modismos passageiros e outras ideias sem fundamento sobre o ensino de Línguas: 

É impossível ensinar em escola pública 
"Eis um grande equívoco", diz Deise Prina Dutra, da UFMG. "Há limitações, como a baixa carga horária, mas um trabalho bem-feito leva a turma a avançar."

Gostoso é aprender sem perceber 
Ninguém adquire conhecimento dormindo ou brincando. "Quanto maior o controle da criança sobre o que faz, mais facilidade ela terá para assimilar os conteúdos", diz Luiz Paulo da Moita Lopes, da UFRJ.

É preciso falar como os nativos
O professor que nasceu ou viveu no exterior serve de exemplo de falante nas escolas de idiomas. "Mas alguns sem essa vivência se sentem incapacitados para ensinar", diz Maria Antonieta Celani, da PUC-SP, que refuta a idéia. Línguas como o inglês e o espanhol são cada vez mais usadas por quem não nasceu onde esses idiomas são os oficiais.

Existe um método infalível 
No fim do século 20, modelos vindos de editoras internacionais invadiram as escolas de todo o mundo. Pesquisadores como o indiano N.S. Prabhu lançaram a era pós-método, demonstrando que modelos que não levam em consideração o contexto local não são eficientes.

O sociointeracionismo critica a concepção de aprendizagem de abordagens e métodos que valorizam apenas as questões relativas à cognição e a comportamentos (aquisição de hábitos linguísticos), sem considerar o contexto social, a interação e a mediação. De acordo com essa perspectiva, cuja origem é o pensamento do psicólogo Lev Vygotsky (1896-1934), a interação mediada pela linguagem sempre ocorre num determinado lugar social e num momento da história, e os professores têm de saber disso. Críticas a outras teorias aparecem também pela falta de preocupação com aspectos políticos, culturais e ideológicos que sempre estão associados à linguagem.

O importante é não cair em engodos da moda , mas usar diferentes recursos para entender as práticas sociais de leitura e escrita e participar delas, como interpretar o rótulo de um produto importado ou entender as instruções de um videogame. Para pesquisadores e formadores de professores, as atividades mais significativas são aquelas que criam em sala situações reais de comunicação. Também é interessante que os jovens produzam textos em outra língua. "Se antes havia o modelo do download, de baixar conteúdo na internet, hoje existe o upload, com as pessoas produzindo informação", explica Lynn Mario Menezes, da Universidade de São Paulo (USP). Isso tem ref lexos no processo educacional: "Os alunos não são passivos diante do conhecimento".

O ensino de Língua Estrangeira no Brasil

1500 - Com a chegada dos colonizadores, a Língua Portuguesa começou a ser ensinada aos índios, informalmente, pelos jesuítas. Posteriormente, foi considerada a primeira língua estrangeira falada em território brasileiro

1750 - Com a expulsão dos jesuítas e a proibição do ensino e do uso do tupi, o português virou língua oficial. Os objetivos eram enfraquecer o poder da Igreja Católica e organizar a escola para servir aos interesses do Estado

1759 - O alvará de 28 de julho determinou a instituição de aulas de Gramática Latina e Grego, que continuaram como disciplinas dominantes na formação dos alunos e eram ministradas nos moldes jesuíticos

1808 - Durante o período colonial, a língua francesa era ministrada somente nas escolas militares. Com a chegada da família real, esse idioma e o Inglês foram introduzidos oficialmente no currículo

1889 - Depois da Proclamação da República, as línguas inglesa e alemã passaram a ser opcionais nos currículos escolares. Somente no fim do século 19 elas se tornaram obrigatórias em algumas séries

1942 - Na Reforma Capanema, durante o governo de Getúlio Vargas (1882-1954), Latim, Francês e Inglês eram matérias presentes no antigo Ginásio. Já no Colegial, as duas primeiras continuavam, mas o Espanhol substituiu o Latim

1945 - Lançamento do Manual de Espanhol, de Idel Becker (1910-1994), que por muito tempo foi a única referência didática do ensino do idioma. Idel, argentino naturalizado brasileiro, tornou-se um dos pioneiros das pesquisas na área

1961 - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) retira a obrigatoriedade do ensino de Língua Estrangeira no Colegial e deixa a cargo dos estados a opção pela inclusão nos currículos das últimas quatro séries do Ginásio

1970 - Na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, é criado o primeiro programa de pós-graduação em Línguística Aplicada ao Ensino de Línguas no país, tendo como um dos idealizadores Maria Antonieta Alba Celani.

1976 - Com a Resolução 58/76 do Ministério da Educação, há um resgate parcial do ensino de Língua Estrangeira Moderna nas escolas. É decretada a obrigatoriedade para o Colegial, e não para o Ginásio

1977 - O professor José Carlos Paes de Almeida Filho, hoje professor da Universidade de Brasília, é o primeiro brasileiro a defender uma dissertação de mestrado com foco na abordagem comunicativa para o ensino de um idioma

1978 - Evento realizado na Universidade Federal de Santa Catarina foi pioneiro no Brasil em combater as idéias estruturalistas do método audiolingual, funcionando como semente do movimento comunicativista

1996 - Publicação da Lei de Diretrizes e Bases que tornou o ensino de Línguas obrigatório a partir da 5ª série. No Ensino Médio seriam incluídas uma língua estrangeira moderna, escolhida pela comunidade, e uma segunda opcional

1998 - A publicação dos PCNs de 5.ª a 8.ª séries listou os objetivos da disciplina. Com base no princípio da transversalidade, o documento sugere uma abordagem sociointeracionista para o ensino de Língua Estrangeira

2000 - Na edição dos PCNs voltados ao nsino Médio, a Língua Estrangeira assumiu a função de veículo de acesso ao conhecimento para levar o aluno a comunicar-se de maneira adequada em diferentes situações

2005 - A Lei n.º 11.161 institui a obrigatoriedade do ensino de Espanhol. Conselhos Estaduais devem elaborar normas para que a medida seja implantada em cinco anos, de acordo com a peculiaridade de cada região

2007 -   Foram desenvolvidas novas orientações ao Ensino Médio na publicação PCN+, com sugestões de procedimentos pedagógicos adequados às transformações sociais e culturais do mundo contemporâneo

FONTE: HISTÓRIA DO ENSINO DE LÍNGUAS NO BRASIL - PROJETO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGÜÍSTICA APLICADA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

A própria natureza da linguagem exige que se considere seu uso social, e não apenas sua organização. Quando o ensino se resume a vocabulário, gramática, funções (cumprimentar, pedir informação) e questões ligadas ao conhecimento sistêmico, a própria língua e sua estrutura passam a ser entendidas como objeto de ensino. O importante é incorporar o contexto de produção dos discursos, permitindo a compreensão do uso que as pessoas fazem do idioma ao agir na sociedade.

É essa mudança conceitual que vem ocorrendo nos últimos 20 anos. Ao simularmos uma conversa por telefone, por exemplo, é importante analisar para quem ligamos e com que objetivos. "Em vez de trabalharmos só com exercícios de gramática deslocados da realidade, precisamos pensar na língua como instrumento e resultado do ensino", explica Andrea Vieira Miranda Zinni, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10.

Isso significa que, ao participarem de uma atividade real, as crianças vão aprender os conteúdos lingüísticos e também outros ligados à própria ação. Por exemplo, ao buscarem informação num site em espanhol, perceberão, além do vocabulário e da organização da frase, diversos conteúdos relacionados à pesquisa em si e ao assunto investigado.

Ao estudar um segundo idioma, o aluno usa conhecimentos prévios de leitura e escrita e faz analogias com a língua materna. Embora a maior parte dessas comparações não tenha correspondência, existe um conceito abrangente, vindo da área de Alfabetização, que pode ser usado em Língua Estrangeira: o desenvolvimento de comportamentos leitores e escritores por meio das práticas sociais.

Metodologias mais comuns

A disciplina tem duas abordagens teóricas: a estruturalista (voltada ao ensino da forma, da gramática) e a enunciativa. Delas derivam as seguintes perspectivas e maneiras de ensinar presentes na sala de aula. 

Tradicional
Usada no século 16 no ensino do Grego e do Latim.
Foco: Dominar a gramática normativa e a tradução literal.
Estratégias de ensino: Trabalho com textos, em exercícios de tradução, e memorização de regras gramaticais e vocabulário, com o uso de ditados.

Direta
Foi instituída como oficial no Brasil nas décadas de 1930 e 1940. Seu principal defensor, Antônio Carneiro Leão (1887-1966), publicou em 1935 o livro O Ensino de Línguas Vivas.
Foco: O estudante deve começar a pensar na outra língua, sem traduzi-la, por meio do contato direto com o idioma.
Estratégias de ensino: Exercícios de conversação com base em modelo de perguntas e respostas. Não se usa a língua materna, e a compreensão é feita por gestos, imagens, simulações. O processo de aprendizagem obedece à sequência de ouvir e falar, ler e escrever. As atividades são de compreensão de texto e gramática.

Audiolingual
Surge nos anos 1950, influenciada pelo behaviorismo de Burrhus Frederic Skinner (1904-1990) e pelo estruturalismo de Ferdinand Saussure (1857-1913).
Foco: Fazer o aluno adquirir o domínio do idioma de forma natural.
Estratégias de ensino: Audição, repetição, memorização e exercícios orais de palavras e frases feitas para que o aprendizado se dê por meio de reflexos condicionados.

Sociointeracionista 
Começou a ser desenvolvida na década de 1970, com base no pensamento do psicólogo russo Lev Vygotsky (1896-1934). É também chamada de sociocultural. Não defende nenhum método específico.
Foco: Aprender a língua nos contextos em que ela é realmente utilizada.
Estratégias de ensino: Criação de situações reais de uso do idioma, com atividades que envolvam comunicação entre as pessoas e a utilização de diversos gêneros textuais e orais e a reflexão sobre eles.

Ao pensar na organização da classe, não se pode esquecer o conceito de mediação, centro do pensamento vygotskyano. Interagir com outra pessoa, adulto ou colega, é a melhor maneira de a criança avançar no aprendizado, principalmente no de Língua Estrangeira, que requer habilidades comunicativas.

Diferentemente das abordagens em que o professor aparece como modelo a ser seguido, a sociointeracionista valoriza a participação do aluno. O psicólogo israelense Reuven Feuerstein defende o papel da mediação docente para auxiliar as crianças a adquirir conhecimentos e estratégias que as levarão a ser autônomas para aprender e para resolver problemas.

"Não se trata de simples troca de informações, mas de pessoas trabalhando juntas, modificando o que sabem e chegando a um saber novo para todas", explica Andrea Zinni. Ela lembra que a mediação pode ser feita também com internet, livros, revistas, DVDs e CDs em atividades em que mais de uma situação (escrita, leitura, fala e escuta) esteja em jogo.

Mudar a maneira de ensinar não é nada fácil e requer determinação e formação (leia depoimento de professor que resolveu apostar na mudança no quadro ao lado). Existem programas de formação continuada que introduzem diferentes maneiras de ensinar, com base em conceitos como o sociointeracionista. Porém, o gatilho de grandes transformações deveria ocorrer nos cursos de graduação.

De acordo com os especialistas, uma deficiência comum às faculdades de Letras é a pouca atenção que se dá à proficiência no idioma - já que existem professores que não dominam habilidades essenciais para o ensino de Língua Estrangeira, como a fala, a escrita e a audição. Outra é a falta de novas práticas no currículo, em especial o trabalho com gêneros. No geral, as grades disciplinares apresentam poucos momentos dedicados à didática.

Alguns cursos optam por tratar de todas as metodologias conhecidas. É o caso da Universidade Federal do Paraná. "Ensinamos as diferentes abordagens, pois nosso objetivo é garantir que os futuros professores possam lecionar em qualquer escola, pública, privada ou especializada em idiomas", conta Eva Dalmolim, coordenadora do curso de Letras.

Já na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), apesar da resistência de alguns docentes, há uma tentativa de adaptação das metodologias à tecnologia. "Facilitamos o acesso às novas maneiras de ensinar, fazendo com que os alunos aprendam a utilizar filmes, laboratórios, músicas e videoconferências", diz Inês Barbosa de Oliveira, professora da Faculdade de Educação.

A formação completa, contudo, deveria incluir a abordagem sociointeracionista, mas sem invalidar nenhuma estratégia, mesmo que sejam as específicas de outras abordagens. "Existem atividades dos métodos tradicional e audiolingual, por exemplo, que podem ser usadas em algumas situações desde que sejam significativas para a turma e estejam dentro dos objetivos de aprendizagem", completa Luiz Paulo da Moita Lopes.


Entrevista publicada originalmente em:
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-estrangeira/fundamentos/alem-gramatica-426788.shtml
 

Licença Creative Commons
Ensino de Língua Estrangeira vai além da gramática de Amanda Polato é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
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