Por Francisca Paris – pedagoga, mestra em Educação e diretora de serviços educacionais do Ético Sistema de Ensino.
Só existe um jeito de aprender: sentar e estudar, correto? A resposta é sim... e não. Sim, porque é preciso deixar claro desde já: ninguém avança nos estudos sem uma boa dose de concentração e dedicação, estudando com frequência e método.
Só existe um jeito de aprender: sentar e estudar, correto? A resposta é sim... e não. Sim, porque é preciso deixar claro desde já: ninguém avança nos estudos sem uma boa dose de concentração e dedicação, estudando com frequência e método.
Mas, justamente, quando falamos em método, é preciso avançar na compreensão do que é “estudar”. Cada vez mais, educadores e psicólogos enfatizam a importância de estarmos atentos para as diferentes formas ou estilos de aprendizagem. Em outras palavras, cada um de nós possui estratégias preferenciais de assimilar novos conhecimentos.
Para alguns, por exemplo, ler em voz alta ajuda. Para outros, atrapalha. Para estes, fazer esquemas, tabelas, resumos é uma tática das mais eficientes. Para aqueles, perda de tempo. Estudar por trechos pequenos ou longos, utilizar vídeos e imagens ou se restringir aos textos escritos, montar esquemas e resumos... há incontáveis estratégias de aprendizagem, e é preciso que tenhamos clareza de quais são mais produtivas para nós e procuremos aperfeiçoá-las.
Evidentemente, quando falamos de crianças e adolescentes, é preciso que profissionais auxiliem nessa tarefa, que também é educativa. Nas escolas, o orientador educacional pode ser procurado. Há também psicólogos, pedagogos e psicopedagogos que podem ajudar.
O importante é lembrar que, como tudo, o estudo também requer método e organização, que pode ter diferentes configurações. Afinal, cada um de nós tem uma forma única de ver e compreender o mundo que nos cerca – e, portanto, de aprender.
Artigo publicado originalmente na Revista Almanaque Saraiva – ano 5 - #57 – fev./2011
Para alguns, por exemplo, ler em voz alta ajuda. Para outros, atrapalha. Para estes, fazer esquemas, tabelas, resumos é uma tática das mais eficientes. Para aqueles, perda de tempo. Estudar por trechos pequenos ou longos, utilizar vídeos e imagens ou se restringir aos textos escritos, montar esquemas e resumos... há incontáveis estratégias de aprendizagem, e é preciso que tenhamos clareza de quais são mais produtivas para nós e procuremos aperfeiçoá-las.
Evidentemente, quando falamos de crianças e adolescentes, é preciso que profissionais auxiliem nessa tarefa, que também é educativa. Nas escolas, o orientador educacional pode ser procurado. Há também psicólogos, pedagogos e psicopedagogos que podem ajudar.
O importante é lembrar que, como tudo, o estudo também requer método e organização, que pode ter diferentes configurações. Afinal, cada um de nós tem uma forma única de ver e compreender o mundo que nos cerca – e, portanto, de aprender.
Artigo publicado originalmente na Revista Almanaque Saraiva – ano 5 - #57 – fev./2011
Qual é o seu jeito de aprender? de Francisca Paris é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
Based on a work at allaboutidiomas.weebly.com.
